Quando falamos que o THIPPOS Leo Zamper é um espaço incomum, muitos podem pensar que estamos falando apenas do talento do Leo para deixar um cabelo espetacular, seja arrumando, seja bagunçando – ao gosto do cliente. Não, a nova unidade do THIPPOS Hair, que fica na Cidade Baixa (Otávio Correa, 84, tel. 3094.3325), causa frisson em cada detalhe.
Esta é a primeira visão na entrada do salão.
Já divulgamos a imagem por aqui, causando curiosidade em quem nos acompanha pelas redes... A obra é do artista plástico Jotapê, que empresta a irreverência da arte urbana ao espaço externo do THIPPOS Leo Zamper.
Conversando com a dupla Andre Guerrero e Leo Zamper, Jotapê viu de cara que não se tratava de um mero ambiente bacana. “Eles buscam em cada espaço do Thippos uma proposta diferente, não querem ser simplesmente um salão ou um espaço físico, eles têm necessidade de sair do trivial, de ser incomum”, diz Jotapê.
Daí em diante, foi pura sintonia: “Minha obra têm um espírito independente, ela aparece na minha cabeça e eu imprimo o que o cérebro ordena”, conta Jotapê. Segundo ele, o seu processo de criação não tem um método certinho. Muitas ideias surgem durante a execução da obra e o trabalho se modifica constantemente do esboço ao resultado final.
Nem precisa dizer: Andre Guerrero e Leo Zamper deram liberdade total para que Jotapê fosse um dos primeiros cumpridores da missão do espaço: ousar, inovar e surpreender. E, nesse ponto, Jotapê encontra mais uma semelhança entre seu trabalho e a ideia do salão: “Para inovar, às vezes é preciso sair do protocolo. Pintam-se as paredes e revela-se um novo ambiente”, diz.
Conversando com a dupla Andre Guerrero e Leo Zamper, Jotapê viu de cara que não se tratava de um mero ambiente bacana. “Eles buscam em cada espaço do Thippos uma proposta diferente, não querem ser simplesmente um salão ou um espaço físico, eles têm necessidade de sair do trivial, de ser incomum”, diz Jotapê.Daí em diante, foi pura sintonia: “Minha obra têm um espírito independente, ela aparece na minha cabeça e eu imprimo o que o cérebro ordena”, conta Jotapê. Segundo ele, o seu processo de criação não tem um método certinho. Muitas ideias surgem durante a execução da obra e o trabalho se modifica constantemente do esboço ao resultado final.
Nem precisa dizer: Andre Guerrero e Leo Zamper deram liberdade total para que Jotapê fosse um dos primeiros cumpridores da missão do espaço: ousar, inovar e surpreender. E, nesse ponto, Jotapê encontra mais uma semelhança entre seu trabalho e a ideia do salão: “Para inovar, às vezes é preciso sair do protocolo. Pintam-se as paredes e revela-se um novo ambiente”, diz.
E como é fazer parte dessa história? Jotapê responde que seu trabalho “tem força na rua”. Com referências na street-art, graffiti e caligrafias urbanas, ele explica que a sua contribuição no THIPPOS Leo Zamper não poderia estar em melhor lugar. “Ter um trabalho na lateral daquela casa, na parte externa é como pintar na rua. Deixo o meu trabalho exposto permanentemente para quem quiser ver”, diz.
“Para mim, as ruas são como galerias a céu aberto”, compara Jotapê ao explicar que a rua proporciona que qualquer pessoa consuma arte, independente do grau de instrução.
O Jotapê
Jonathan Peres, ou "Jotapê" 27 anos, iniciou seu trabalho com arte urbana ainda adolescente. Começou aos 16 anos por curiosidade vendo as caligrafias deixadas nas ruas. Em 2005, participou de oficinas criativas e murais coletivos de graffiti no Fórum Social Mundial. Em 2006 participou da Mostra Casa e Cia e ilustrou a campanha da nova identidade visual da Rádio Atlântida. Trabalhou com ambientações indoor nos restaurantes TakeDo e Aquavit, nas fachadas da lojas Komm e Ladrilharte.
“Para mim, as ruas são como galerias a céu aberto”, compara Jotapê ao explicar que a rua proporciona que qualquer pessoa consuma arte, independente do grau de instrução.
O Jotapê
Jonathan Peres, ou "Jotapê" 27 anos, iniciou seu trabalho com arte urbana ainda adolescente. Começou aos 16 anos por curiosidade vendo as caligrafias deixadas nas ruas. Em 2005, participou de oficinas criativas e murais coletivos de graffiti no Fórum Social Mundial. Em 2006 participou da Mostra Casa e Cia e ilustrou a campanha da nova identidade visual da Rádio Atlântida. Trabalhou com ambientações indoor nos restaurantes TakeDo e Aquavit, nas fachadas da lojas Komm e Ladrilharte.
Teve seu trabalho reconhecido nacionalmente na campanha publicitária da Sprite, onde sua arte ilustrou as latinhas do refrigerante para o Brasil inteiro, também fez o comercial para TV, cinema e internet. Assinou 3 ilustrações para a POSITIVO na nova linha premium de notebooks da marca. Além desses trabalhos, Jotapê.Pax como é conhecido, já participou de festivais de arte urbana e Cultura em várias partes do mundo. O Muro por La Paz, no Chile, o Festival ESSENCIA em Montreal e o MANIFESTO em Toronto, no Canadá.
Recentemente fez uma tour pela Europa desenvolvendo um projeto em vídeo, participando de Festivais e exposições em Paris, além de deixar seus trabalhos registrados nas paredes de Hossegor, Bordeaux, Barcelona e Amsterdam.
A arte, segundo Jotapê
Minha influência vem do graffiti original, que começou lá em Nova Iorque na década de 70, as letras e as pinturas no metrô. Com o decorrer do tempo, fui buscando novas referências para minha arte, busquei um estilo próprio e hoje posso dizer que meu trabalho tem uma linha muito pessoal.Gosto de pesquisar arte primitiva, aquela que se fazia sem nenhum recurso, com pigmentos naturais e sem proporções. Hoje, busco no meu trabalho referências de arte egípcia e africana, olhos que não vêem, e mãos que enxergam com o toque. Meus personagens não tem muita expressão facial, mas representam suas atitudes corporalmente, trabalho bastante com linhas e gosto de formas geométricas para compor as pinturas.
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